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Central completa 1 ano celebrando 1 mil madrinhas e padrinhos brasileiros

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25 de abril de 2023 - Tempo de leitura: 2 minutos

Com foco na inclusão, Plan contratou um grupo de mulheres para sensibilizar possíveis doadores para a causa de crianças e adolescentes

Quando o sino toca na Central de Relacionamento da Plan no escritório de São Paulo é sinal de que mais uma criança passou a ter uma madrinha ou um padrinho brasileiro. Celebrar cada conquista é fundamental para manter a equipe com a motivação sempre alta. O time, formado por uma supervisora e cinco operadoras, só tem mulheres que se identificam com a causa das meninas e querem acreditar na mudança impulsionada por programas e projetos da Plan nas comunidades do Maranhão e do Piauí onde vivem crianças apadrinhadas e suas famílias.

“Começamos a Central de Relacionamento há um ano, sempre com foco nas doações recorrentes, principalmente apadrinhamento e amadrinhamento. A ideia é fazer com que as pessoas nos deem uma oportunidade de falar sobre a causa da Plan tanto para conquistar novas madrinhas e novos padrinhos quanto para trazer de volta pessoas que tenham interrompido suas doações”, explica Laura Vitto, coordenadora de Mobilização de Indivíduos, que acaba de comemorar a marca de 1 mil madrinhas e padrinhos do Brasil.

Ela explica que a equipe passa por treinamentos constantes, com uma consultoria tanto para fazer e receber as ligações oferecendo a doação pelo apadrinhamento quanto para o dia a dia da Central de Relacionamento. Como um dos objetivos ao formar o time da Central era a inclusão, as colaboradoras não precisavam, necessariamente, ter experiência em telemarketing.

As colaboradoras seguem o horário de trabalho da equipe de São Paulo, compensando as horas que trabalhariam aos sábados para o expediente de segunda à sexta, com pausa para o almoço – algo diferente do ritmo tradicional de centrais de telemarketing.

“Neste primeiro ano da Central, aprendemos a sensibilizar as pessoas sem mostrar imagens e as lindas falas das meninas que fazem parte dos projetos da Plan. Nossa conversa por telefone também precisa despertar a sensibilidade das pessoas para temas sensíveis, como a violência contra crianças, mas sem entristecê-las”, afirma Laura. Os resultados têm sido bons, com o aumento do número de doadores brasileiros, aumentando as possibilidades de captação de recursos da Plan no Brasil – uma área ainda sendo estudada para ser implantada nos demais escritórios da Plan na América Latina e no Caribe.