Campanha HIV/Aids sem Medo tem participação do youtuber Lucas Raniel
Lançada esta semana, a iniciativa do projeto Adolescentes Multiplicando Saúde quer romper preconceitos e tabus em relação ao vírus HIV. Conheça a campanha!
17 de março de 2021 - Tempo de leitura: 2 minutos
Lançada esta semana, a iniciativa do projeto Adolescentes Multiplicando Saúde quer romper preconceitos e tabus em relação ao vírus HIV. Conheça a campanha!
Você sabia que é comum viver com o vírus HIV e ser saudável? Que contrair o HIV não significa desenvolver a doença e que os tratamentos são disponibilizados pelo SUS? Que realizar exames periódicos e iniciar o tratamento o quanto antes é essencial para bons resultados? Que com o tratamento correto, o vírus pode tornar-se indetectável e não transmissível?
Essas e outras informações fazem parte da nova campanha HIV/AIDS SEM MEDO, lançada esta semana pela Plan International Brasil. O objetivo é conscientizar jovens e adolescentes a se informarem mais sobre prevenção e tratamentos, sem esbarrar em preconceitos e tabus que ainda cercam o assunto. Disseminar informações reais diminui o preconceito, gera empatia e fortalece relações.
Para fazer parte da ação, a Plan convidou o influenciador Lucas Raniel, que vive com o vírus há 6 anos e se dedica a debater temas como educação sexual, prevenção do HIV/AIDS e Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) em seu Youtube e outras redes sociais. “Viver e conviver com uma pessoa que vive com o vírus não deveria ser uma grande questão, mas ainda é por falta de informação e preconceito das pessoas também. A gente sabe que muitas coisas avançaram no tratamento e na prevenção do HIV e temos que falar sobre isso todos os meses, não apenas durante o dezembro vermelho”, diz Lucas, se referindo ao mês em que acontece o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS.
A campanha HIV/AIDS SEM MEDO! faz parte do projeto Adolescentes Multiplicando Saúde, que tem o objetivo capacitar adolescentes para serem multiplicadoras e multiplicadores em temas de saúde sexual e reprodutiva, direitos reprodutivos, gravidez na adolescência, infecções sexualmente transmissíveis e outras vulnerabilidades sociais relacionadas à falta de serviços e programas acessíveis e acolhedores.