30 de abril de 2025 - Tempo de leitura: 4 minutos
O projeto Escola de Liderança para Meninas trabalha com adolescentes e jovens de 13 a 19 anos no Maranhão, Piauí, Bahia e São Paulo, preparando-as para que sejam protagonistas de suas vidas e rompam com o ciclo de violência de gênero. Na Escola de Liderança, as meninas desenvolvem habilidades pessoais, conhecem seus direitos e participam ativamente como cidadãs, ações que contribuem para o crescimento e amadurecimento delas.
As atividades do projeto incentivam a participação cidadã e promovem o direito a uma vida sem violências, abusos e desigualdade de gênero. Além disso, as meninas formadas tornam-se multiplicadoras de conhecimentos de “proteção para meninas” em suas comunidades.
A iniciativa recebeu o Selo Municipal de Direitos Humanos e Diversidade, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo.
A Escola de Liderança para Meninas conta com diferentes apoios em cada região. Em 2022:
Até o momento, cerca de 57 mil meninas e meninos foram sensibilizados sobre igualdade de gênero e direitos por meio de ações lideradas pelas jovens formadas pelo projeto.
Em 2022, o projeto chegou à Bahia para atuar na promoção da saúde e higiene menstrual. Ao longo do ano:
O projeto também investiu no saneamento básico. Algumas ações realizadas incluem:
Com essas iniciativas, o projeto rompe barreiras, transforma realidades e garante a proteção da criança e adolescente, promovendo igualdade de oportunidades e um futuro mais justo para todos.
Confira no YouTube o vídeo do Projeto Escola de Liderança para Meninas:
O projeto da Escola de Liderança Para Meninas acontece atualmente no Maranhão, no Piauí e na Bahia.
A Escola de Liderança para Meninas conta com recursos de doações de pessoas físicas – doar para ONGS, de parcerias com empresas e organizações, e com parte da renda obtida com a venda da coleção de livros “A Revolução das Princesas”. Em Teresina (PI), a nova turma de 2022 tem o financiamento da Barilla. Em São Paulo, conta com recursos da Secretaria de Justiça e Cidadania e, em Salvador, recebe apoio da Kimberly-Clark.