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SUPERANDO ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO: CONHEÇA A HISTÓRIA DE FLÁVIA

Tempo de leitura: 2 minutos

26 de agosto de 2016 - Tempo de leitura: 2 minutos

Os estereótipos de gênero existem e impedem que meninos e meninas desenvolvam plenamente seu potencial. Os modelos estabelecidos do que significa ser menino ou menina, e de quem serão esses adultos, não pode ser bom porque nada deve limitar o desenvolvimento do indivíduo.

Flavia, menina sonhadora de São José de Ribamar que hoje cursa o primeiro ano do ensino médio, tem levado os estudos a sério. “Eu quero ser jornalista e poder ajudar as pessoas da minha cidade contando suas histórias, denunciando as coisas erradas e levando informação para o mundo”, revela. Flavia, inclusive, já foi convidada para escrever um artigo sobre empoderamento, que já está publicado no blog da Plan International Brasil

Mas toda essa força de mudar o próprio destino estava esperando um ambiente propício . Foi quando Flávia conheceu a Plan International Brasil, através do projeto Geração, que acontecia na escola em que estudava na época. “Eu cheguei na reunião do projeto e olhei todas aquelas meninas empoderadas. Eu queria aquilo pra mim. Eu queria ser empoderada também pra poder andar de cabeça erguida”, lembra. E do Geração, Flávia foi também convidada a participar das atividades da Escola de Liderança para Meninas.

“O projeto é muito bom. A gente tá em um processo de formação. E eu vejo nas meninas próximas a mim a vontade de ser diferente daquilo que parece  ser o destino  das mulheres, como ser doméstica, dona de casa… eu vejo meninas que não querem mais andar submetidas aos homens, querem andar com as próprias pernas”, explica Flávia, que também já auxilia a Plan International Brasil em oficinas e eventos.

“Eu acredito que as mulheres têm muitas ideias. Ideias que podem mudar a nossa realidade. Mas muitas mulheres não têm a oportunidade de expor essas ideias. Projetos como os da Plan International Brasil nos empoderam, nos fazem acreditar que nós podemos propor soluções para transformar a realidade da nossa escola, do nosso bairro e do nosso país”, complementa a aspirante a jornalista que quer ajudar as pessoas contando suas histórias. “Quanto mais meninas souberem que têm capacidade para mudar o mundo, que elas têm capacidade para mudar aquilo que elas nem imaginam que podem, mais meninas vão multiplicar essa ideia e mais meninas vão poder mudar seu próprio destino”, conclui.

E que mais meninas possam escolher seus próprios caminhos assim como Flávia. Que nada as limite. Que nada as defina. Que nenhum estereótipo determine a trajetória de qualquer indivíduo, seja menino, ou menina.

Siga firme, Flávia!